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EXPOSIÇÕES REALIZADAS

MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA NADIR AFONSO

 

PAULA REGO - O GRITO DA IMAGINAÇÃO
9 de julho a 18 de outubro de 2020

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Programa Paralelo
Paula Rego - Brochura
PAULA REGO: O GRITO DA IMAGINAÇÃO
Obras da Coleção de Serralves

Esta exposição tem como ponto de partida o núcleo de obras de Paula Rego na Coleção de Serralves, realizadas entre 1975 e 2004, e que são representativas de várias fases de produção da pintora.

O percurso artístico de Paula Rego começa a definir-se a partir de 1952, quando parte para Londres e ingressa na Slade School of Fine Art. Neste período, os seus trabalhos são marcados por um estilo de certo pendor naturalista e alguma ingenuidade, denotandose já uma forte consciência social e política e uma relação próxima com a realidade.

A partir do final da década de 1950, influenciada pela descoberta da obra de Jean Dubuffet, a artista cria obras marcadas por um gesto mais enérgico, livre e intuitivo. A explosão criativa inspirada por Dubuffet e pela arte bruta manifesta-se na execução de pinturas a óleo combinadas com o recorte e colagem de imagens desenhadas ou pintadas sobre papel, técnica que permite a exploração de diferenciados efeitos rítmicos e narrativos. São exemplos desta prática as pinturas Corredor (1975) e A grande seca (1976), trabalhos marcados por uma violenta abstração surrealizante, enfatizada pela fragmentação e distorção das formas, e em que a pintura atua como um elo de ligação ou de ocultação dos elementos colados, conferindo ambiguidade às imagens representadas.

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A grande seca (1976)

No início da década de 1980, Paula Rego abandona a colagem e passa a dar primazia ao desenho e à pintura em acrílico e guache, criando coloridas composições vertiginosas, habitadas por figuras humanas, animais e vegetais, ora isoladas, ora em fervilhantes e estranhas interações (Girl with pig and weeping dog, 1984; Homenagem a Dubuffet, 1985, Sem título (1986)). Ao longo desta década intensifica-se também o interesse da pintora pela hibridação de diferentes universos: influenciam-na as narrativas orais, escutadas no espaço doméstico e público; interessam-lhe os contos populares e o imaginário das fábulas de Esopo, La Fontaine, Hans Christian Andersen e Lewis Carroll; cativam-na as potencialidades narrativas da banda desenhada; explora os universos trágicos das grandes óperas; atraem-na os romances literários.

Girl with pig and weeping dog, 1984

Girl with pig and weeping dog, 1984

A série de pinturas “The Vivian Girls”, em que se integra The Vivian Girls on the Farm (1984- 1985), constitui um exemplo das relações que a artista estabelece com referentes culturais múltiplos e complexos. O ponto de partida é a monumental obra do autodidata norte-americano Henry Darger (1892-1973), The Story of the Vivian Girls, in What is known as the Realms of the Unreal, of the Glandeco-Angelinian War Storm, Caused by the Child Slave Rebellion, que conta a história das sete filhas do fictício imperador Robert Vivian, no contexto de uma guerra entre uma nação cristã e uma nação ateia. Porém, ao contrário das delicadas ilustrações originalmente concebidas pelo autor, as composições criadas por Paula Rego não são ilustrativas ou descritivas: o seu objetivo era captar a natureza psicológica destas perturbadoras heroínas, simultaneamente vítimas, transgressoras e agressoras.

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The Vivian Girls on the Farm (1984- 1985)

A partir de meados da década de 1980, as composições de Paula Rego assumem uma nova concentração e densidade narrativa. Ao invés da dispersão, valoriza-se agora a unidade, alcançada através de uma renovada abordagem à construção do espaço tridimensional e perspético, e à representação mais naturalista do corpo humano. Esta mudança no seu trabalho encontra-se patente na série “Menina e Cão”, da qual são agora expostas as pinturas Sem título (1986) e Girl lifting her skirt to a dog (1986), obras em que as figuras ganham volume e as massas corporais adensam-se, através de modelações de tons e sombreados profundos. Em termos narrativos, mantém-se o interesse da pintora pelo caráter paradoxal e ambíguo das personagens e suas ações: símbolo de fidelidade e obediência, o cão é um ser dominável, característica a que se associa frequentemente o papel e a imagem das mulheres. Porém, este animal – tal como o ser humano – não deixa de responder aos seus impulsos mais primários. Ao retratar a ligação de uma menina com o seu cão, Paula Rego explora as tensas relações de poder estabelecidas, nas quais coexistem amor e raiva, desejo e repulsa, dedicação e ressentimento, pudor e perversão. A abordagem a estes temas verifica-se igualmente nas pinturas On the Balcony, História II e História III (todas de 1986), habitadas por personagens humanas e animais colocadas em estranhas situações, e através das quais é abordado um vasto leque de emoções e interrelações. Este território de metáforas evoca mais uma vez o universo das fábulas, narrativas fantásticas a que é atribuído um caráter instrutivo e moralizante (e, por vezes, subversivo), e que nem sempre têm um final feliz.

On the Balcony, 1986

On the Balcony, 1986

A década de 1990 é marcada pela exploração do pastel e o recurso a modelos vivos, que introduzem na obra de Paula Rego um imediatismo do gesto e uma nova expressividade plástica. No seu elenco de personagens, os protagonistas são agora quase sempre humanos, principalmente mulheres, representadas em ambientes domésticos, isoladas ou em grupo, dominadoras, virtuosas, subjugadas, estereotipadas, sexualizadas, ora cruéis, ora misericordiosas e inundadas pela compaixão. Em Watcher (1994) uma mulher sobre uma bacia debruça-se sobre uma varanda, com um triciclo – objeto da infância da própria artista – a seus pés. A posição da figura, de costas para o espetador, e a paisagem e o horizonte que não se veem, salientam o caráter contemplativo e misterioso desta pintura. Em A Cinta (1995), é evidenciada a submissão da mulher às convenções sociais da feminilidade, patente na expressão de desconforto da figura no momento de vestir uma cinta. Tal como nestas obras, no desenho O vestido cor de salmão (2001) Paula Rego aborda a mulher e o seu papel na sua esfera mais íntima; retomado noutros trabalhos gráficos, este tema remete para uma história de decadência: “o vestido cor de salmão feito em pedaços que serve para vestir uma boneca e depois outra mais pequena que cai a um poço” (Rego, 2001).

A Cinta, 1995

A Cinta (1995)

A orientação figurativa e dramática do trabalho de Paula Rego encontra-se sintetizada no políptico Possessão I-VII (2004), composto por sete pinturas de uma mulher a contorcer-se num divã. A sucessão de imagens deste corpo feminino, deitado, agitado, colocado em diversas posições, cria uma narrativa sem tempo e sem espaço, situada algures entre o erótico, a sessão de psicanálise e o exorcismo. Não é revelado o motivo do perturbador comportamento da personagem, e a sequência não permite saber o que sucedeu ou sucederá – as interpretações ficam a cargo de cada espetador.

Para além da pintura e do desenho, a gravura foi um meio muito praticado por Paula Rego. Um dos seus primeiros trabalhos significativos nesta área é o conjunto de gravuras em torno do tema “Menina e cão”, já abordado na pintura. Estas obras, executadas em 1987, destacam-se ora por uma aproximação mais terna e comovente ao referente (Menina sentada num cão), ora pelas suas qualidades humorísticas (Menina com homem pequeno e cão), não abandonando contudo a representação de uma tensão erótica latente, particularmente observável em Quatro meninas a brincar com o cão e Menina com a mãe e um cão. Ainda relacionadas com esta série, são apresentadas nesta exposição as obras Histórias de embalar, cena de violência em que o cão ataca um homem, sob as ordens da menina; e Viajantes, captação do momento de repouso de um grupo de caprichosas raparigas que vão em peregrinação a Santiago de Compostela, numa imagem onírica que evoca o sagrado e o profano.

Viajantes, 1987

Viajantes, 1987

Também no campo da gravura Paula Rego explorou o universo dos contos infantis. Em Children and their stories (1989) um grupo de crianças dançam de mãos dadas, numa roda oval; em primeiro plano surge uma miscelânea de personagems retiradas de lenga-lengas e histórias célebres, incluindo Alice no País das Maravilhas, Tintin, o Gato das Botas e Pinóquio.

Children and their stories, 1989

Children and their stories (1989)

Sediado no cruzamento de memórias pessoais com múltiplas referências da tradição pictórica e literária internacionais, o trabalho de Paula Rego caracteriza-se por uma obsessiva abordagem aos aspetos mais sombrios, profundos e ambíguos das relações humanas e das articulações entre o indivíduo e o coletivo. Seja em composições mais extravagantes e repletas de humor e ironia, ou em narrativas pictóricas mais densas e cuidadosamente cenografadas, a pintora explora desassombradamente temas como o poder e a obediência, a dor física e psicológica, a vergonha e o orgulho, a violência, a solidão e a sociabilidade.

Curadoria: Marta Almeida

 

 

 

 

O PEQUENO MUNDO

31 de OUTUBRO de 2020 - 21 de FEVEREIRO 2021

 

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A partir da Coleção Caixa Geral de Depósitos

 

O pequeno mundo, a partir da Coleção da Caixa Geral de Depósitos é uma exposição coletiva que reúne trabalhos em pintura, desenho, escultura, instalação e fotografia de cerca de 24 artistas nacionais, onde se incluem muitas das figuras maiores da arte portuguesa das últimas décadas.

 

Como sugere o título, esta mostra agrega um conjunto diversificado de obras que evoca uma das mais distintivas faculdades da prática artística: a possibilidade – a vocação – para a criação de mundos peculiares, entre-mundos, quase-mundos, realidades paralelas, alternativas e projetivas que interpelam as realidades em que vivemos. Neste contexto, foram selecionados artistas que se distinguem pelo seu carácter profundamente idiossincrático, pelo modo como constroem universos especulares, campos abertos à imaginação, explorando as capacidades transfigurativas inerentes ao processo artístico, entendido como modo privilegiado de transformar e converter umas coisas em outras, de mudar o estatuto e a simbólica do que está perante nós.

 

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REGISTOS DE LUZ

30 de novembro de 2019 - 29 de março 2020

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PINTURA IMPRESSIONISTA DE SOUSA LOPES


A COLEÇÃO DO MNAC (1900-1950)


Curadoria Maria de Aires Silveira

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IMPRESSIONIST PAINTING BY SOUSA LOPES


THE MNAC COLLECTION (1900-1950)


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Habitar a Obra

8 de maio a 30 de outubro 2019

 

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HELENA ALMEIDA

Habitar a Obra

 

A Fundação de Serralves e a Câmara Municipal de Chaves convidam para a inauguração da exposição “Helena Almeida: Habitar a Obra – Coleção de Serralves”, no dia 07 de maio de 2019, às 18h00, no Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso, em Chaves.

Com esta exposição, que parte de um importante núcleo representativo da obra de Helena Almeida na sua Coleção, Serralves pretende também homenagear a artista recém-falecida, após a grande exposição que lhe dedicou em 2015 e que nos dois anos seguintes viajou para o Jeu de Pomme, em Paris, para o Centro de Arte Contemporânea Wiels, de Bruxelas, e para o IVAM, em Valência.

Helena Almeida produziu desde a década de 1960 uma obra singular caracterizada por um marcado interesse pelo corpo, o seu lugar central – que regista, ocupa e define o espaço – e o seu encontro performativo com o mundo. Nas palavras da artista: “a minha obra é o meu corpo, o meu corpo é a minha obra”.

À inauguração seguir-se-á uma conversa entre Marta Moreira de Almeida, comissária da exposição, e Bernardo Pinto de Almeida, historiador de arte e conhecedor da sua obra, num renovado gesto de homenagem à artista.

 

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Helena Almeida produziu desde a década de 1960 uma obra singular caracterizada por um marcado interesse pelo corpo, o seu lugar central — que regista, ocupa e define o espaço — e o seu encontro performativo com o mundo. As primeiras telas abstratas da artista abordavam de forma crítica os limites do espaço pictórico e as condições literais da pintura. Esse interesse estendeu-se nos anos 1970 à fotografia, onde o inconfundível espaço do ateliê da artista e o corpo feminino, fragmentado ou parcialmente obscurecido, se tornaram presenças recorrentes. É o caso da obra Sem título, de 1994-95, que integra esta exposição: uma sequência fotográfica de vinte elementos onde a artista se fez fotografar a distâncias várias e onde a escala e o número de elementos que a constituem, associados à dimensão espacial que sobressai do percurso/performance da artista pelo espaço fotografado, revelam uma abordagem inovadora à relação do corpo com o espaço.

Apesar de trabalhar em meios vários, a artista delineia meticulosamente esta coreografia e a composição de muitas das suas obras em estudos e desenhos preparatórios que evidenciam a sua utilização da cor e o poder psicológico do corpo humano. Nas palavras de Helena Almeida: "a minha obra é o meu corpo, o meu corpo é a minha obra”.

 

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27 outubro de 2018 a 28 de abril 2019

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EMA BERTA

A Luminosa Exaltação das Sombras

 

 

 

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3 GERAÇÕES

CARLOS BARREIRA

CRISTINA VALADAS

JOÃO RIBEIRO

 

MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA NADIR AFONSO
27 outubro de 2018 a 28 de abril 2019

 

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2018 - 2019

 

 

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MESA DOS SONHOS

DUAS COLEÇÕES DE ARTE CONTEMPORÂNEA

 

19 abril a 14 outubro 2018


MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA NADIR AFONSO

 

Alberto Carneiro, Alicia Framis, Ana Jotta, Blinky Palermo, Dimitrije Basicevic Mangelos, Gabriel Orozco, Gabriela Albergaria, Giovanni Anselmo, Helena Almeida, James Lee Byars, Joaquim Bravo, Joel Fisher, José Pedro Croft, Julião Sarmento, Leonor Antunes, Luísa Correia Pereira, Marcelo Cidade, Pedro Cabrita Reis, Pedro Portugal, Silvia Bächli.

 

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"Mesa dos sonhos: Duas coleções de arte contemporânea” reúne cerca de 30 obras da Coleção de Serralves e da Coleção da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD). A exposição resgata para o seu título um poema de Alexandre O’Neill, poeta e artista visual com uma relevante obra no âmbito do desenho, e parte da mesa enquanto metáfora e realidade vivida — um lugar de encontro, de confronto, de comunhão, de deriva, e um espaço social, seja na intimidade da casa ou num espaço aberto e partilhado como o espaço público.

 

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"Mesa dos sonhos” não pretende fixar-se num único meio de expressão artística, mas estabelecer diálogos e confrontos entre diferentes modos de produção e de pensamento. Através do diálogo entre as duas coleções, o espectador é convocado para uma pluralidade de universos e de questões estéticas, políticas e poéticas.

 

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Embora as duas coleções tenham perfis e dimensões diferentes, aproximam-se e complementam-se exemplarmente: a Coleção da FLAD tem um acervo de desenho considerável de artistas portugueses, que a Coleção de Serralves, muito rica no mesmo período (anos 1960–2000), vem contextualizar internacionalmente.

 

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"Mesa dos sonhos: Duas coleções de arte contemporânea” integra-se num programa de exposições e apresentação de obras da Coleção de Serralves especificamente selecionadas para os locais de exposição com o objetivo de tornar o acervo acessível a públicos diversificados de todas as regiões do país.

 

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Produção: Fundação de Serralves — Museu de Arte Contemporânea, Porto
Curadoria: João Silvério

Produção: Fundação de Serralves — Museu de Arte Contemporânea, Porto
Curadoria: João Silvério

 

 

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2017-2018

 

 

JOÃO MACHADO, ARTE DA COR 

de 28.out.17 a 8.abr.18

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O MACNA apresenta, de 28 de Outubro de 1017 a 8 de Abril de 2018, uma extensa homenagem à obra do internacionalmente aclamado designer João Machado.

 

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Comissariada por António Augusto Joel, a exposição JOÃO MACHADO, ARTE DA COR exibe diversos desenhos do autor, das décadas de 1970 e 1980, originalmente executados a tinta-da-china e posteriormente reproduzidos em obras de literatura infantil, vários outros desenhos originais, de carácter satírico e até iconociasta, bem como algumas importantes obras inéditas.

 

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Encontram-se ainda patentes muitas das esculturas abstractas executadas por João Machado, na transição da década de 1960 para a de 1970, que documentam a contemporaneidade da sua criação, a plena sintonia do escultor com os movimentos artísticos internacionais e uma evidente interligação destas obras com a sua posterior produção na área cartazística.

 

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Entre os mais de 150 cartazes expostos, ilustra-se a contribuição do designer para a definição, durante a década de 1980, de uma icónica e inconfundível imagem de marca dos diversos eventos promovidos pela Associação Industrial Portuense e para a consolidação da imagem gráfica do Cinanima, projecto que tem vindo a desenvolver desde 1977.

 

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Documenta-se também a ligação do autor a inúmeras causas ecológicas, ambientais e sociais, bem como o gradual estabelecimento da sua consagrada carreira internacional e a entusiástica apreciação que a crítica e os grandes mestres do design expressam pela sua obra.

 

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Alguns dos motivos destes cartazes servem, ainda, como leit-motiv para a criação experimental e apresentação de peças tridimensionais, procurando explorar as fronteiras entre a obra efémera, o cartaz e a escultura.

 

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Nascido em Coimbra, no ano de 1942, João Machado licenciou-se em escultura na Escola Superior de Belas Artes do Porto, onde veio também a ser professor de Desenho Gráfico, tendo sido agraciado já com diversas altas distinções internacionais, de entre as quais se salienta o prémio ICOGRADA Excellence (1999).

 

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Na área do design, recebeu ainda o Grande Prémio ASIAGO (2005, 2007, 2010, 2014), pelas suas criações na área da filatelia, e, nas áreas de Design e Poster Annual, os galardões Platinum (2014, 2017), Gold (2007, 2017) e Silver (2014, 2017) da GRAPHIS, instituição que já lhe havia concedido o grau de Design Master em 2014.

 

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Página oficial de João Machado:  João Machado

 

 

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